terça-feira, 15 de dezembro de 2009

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Seminário de TGA

Mande a foto do seu grupo.





quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Recebimento do Trabalho: Invenções Sociais

Monaliza Sá
Janaina Soares
Elenara
NATÁLIA DA SILVA OLIVEIRA
MARAHELLEN CARVALHO LIMA
Leonardo
Celiane
Dione
Kenedi
Elias C. Vieira
Cryslany
Diana Maria Pereira Brito e
Ronildo Martins Amorim
Lidineis Almeida
Maria de Fátima
Joselândia
Erika Brito
Adriana
Húlida A. dos S. Cirqueira
Érica Dias de Lima
Shislene
Tatiane Ferreira Amorim
CLAUDIA CORRÊA DA SILVA
ELIETE DE SOUSA SANTOS
MARILENE RODRIGUES DOS SANTOS
ROSENILTA REIS OLIVEIRA
Josélia Moraes Martins e
Deusirene Araújo
Rodrigo Nogueira e
Janaina Rodrigues
BRUNO RODRIGUES PROENÇO
ELZIVANIA DIAS GOULART PROENÇO
RICHARDS
ADELCIMAR E IVALDO
Agnaldo Pereira nascimeto
Jalson galvão
wellington sousa silva

Ordem de apresentação no seminário

Pessoal segue a ordem de apresentação. 15 minutos para cada grupo.

1- Primórdios da Administração
2- Administração Científica
3- Teoria Clássica
4- Teoria das Relações Humanas
5- Teoria Neoclássica
6- Teoria Burocrática
7- Teoria Comportamental
8- Teoria estruturalista

domingo, 6 de dezembro de 2009

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Invenções Sociais

Pessoal segue esse texto, como trabalho extra-classe, para ser enviado até o dia 08/12.

Leia o texto abaixo e descreva sobre os seguintes questinamentos:


1- Elton Mayo (1880-1949): "O fator humano deve ser recuperado e ressaltado, numa época em que a produção em massa e desumanizante impera nas indústrias."

2- Fons Trompenaars (n.1932): "A cultura organizacional afeta a maneira como gerimos as empresas e quais são as qualificações essenciais para o administrador. A base para compreendermos as culturas empresariais é a conscientização de que cada uma delas é constituída por uma série de regras e métodos que a sociedade desenvolveu para lidar com os problemas que enfrenta."


Lembre-se: as invenções mais importantes não ocorrem no campo da tecnologia – mas no terreno das inovações sociais. Qual é a inovação mais importante nesta passagem para o novo milênio? A Internet? As redes globais de comunicação? As novas descobertas no campo da biotecnologia? Provavelmente, nenhuma delas. As inovações mais importantes serão as inovações sociais – e não aquelas no campo das tecnologias ou de produtos. As inovações sociais tendem a ser mais profundas do que qualquer inovação tecnológica isolada, descoberta com relação ao mercado ou novo produto. São as inovações sociais que possibilitam o surgimento de todas as outras inovações.

Algumas inovações sociais foram fundamentais. Para a sociedade, a invenção das eleições livres, do governo representativo, da propriedade privada, do dinheiro como mecanismo de troca e dos sistemas modernos de ensino destaca-se como inovação significativa que cria condições para o surgimento de outras inovações. As inovações sociais desse tipo têm movido a sociedade mais do que a invenção do telefone, do telégrafo, do trem ou do automóvel. A invenção das empresas de capital aberto contribuiu muito mais para as inovações do Vale do Silício do que a do microprocessador e a do computador pessoal. Sem a invenção do capital de investimento, as mais importantes inovações técnicas de hoje não teriam sequer a oportunidade de começar. Sem a invenção da universidade de pesquisas, muitas das cabeças jovens mais brilhantes jamais teriam aplicado suas inteligências para criar inovações úteis à sociedade.

A mais poderosa de todas as ferramentas é a organização humana. O avião a jato da Boeing, o papel auto-adesivo para recados da 3M, o serviço telefônico universal, o walkman da Sony, o computador de bolso da Hewlett-Packard – nada disso existiria sem a invenção dessa criação notável, hoje encontrada em toda parte, mas antes rara, à qual chamamos de organização eficiente.

A invenção social da pesquisa industrial e do laboratório de desenvolvimento – da qual Thomas Edison foi pioneiro e que, mais tarde foi adotada por empresas como a General Electric – representou uma contribuição pelo menos tão importante quanto a invenção da lâmpada. A invenção da administração descentralizada feita por Alfred Sloan na General Motors na década de 1920, exerceu um efeito mais profundo – embora menos visível - sobre a sociedade do que a própria invenção do automóvel. Do mesmo modo, a Ford deu certo no início do século XX não por possuir o Modelo T, mas por tentar uma maneira inteiramente nova de organização – a produção em massa e a linha de montagem.

É o mesmo que comparar um construtor de relógios com um contador de horas. Um construtor de relógios tem sua atenção focalizada nas inovações técnicas específicas. Por exemplo, os fundadores da Hewlett-Packard focalizaram sua atenção sobre como a empresa seria organizada, e não tanto para a fabricação de produtos inovadores que fizessem grande sucesso no mercado. Como disse Bill Hewlett na primeira fase da companhia, ‘’nosso produto mais importante é o nosso processo de engenharia’’. Já os fundadores da Apple Computers se fixaram em uma única e grande inovação (o computador pessoal Macintosh), mas nunca chegaram a realizar a inovação social que poderia tê-los levado à prosperidade a longo prazo. É por isso que a Hewlett-Packard continua sendo uma companhia viável e bem sucedida até hoje , enquanto a Apple está continuamente às voltas com problemas de sobrevivência. Uma grande empresa como a 3M continua se saindo bem não porque fez sua única grande inovação, como a lixa, mas porque criou inovações incomuns em sua administração como a idéia de permitir que todos os seus funcionários tivessem 15% de seu tempo livre para fazer o que bem quisessem – o tempo de ‘’cabular trabalho’’ institucionalizado. Isso fez surgir na 3M um mecanismo gerador de inovações, em lugar de fazer a empresa depender de uma única inovação.

Nem todas as grandes companhias adotam a inovação técnica ou de produtos como estratégia. A Philip Morris, a American Express e a IBM – nenhuma dessas companhias conquistou seu sucesso de longo prazo apenas em função de inovações técnicas ou de produtos. As grandes companhias praticam a inovação social, demonstrando uma vontade de experimentar e testar coisas radicalmente novas na sua maneira de construir e administrar. Assim, enquanto a inovação técnica e de produtos pode não ser requisito necessário para o êxito a longo prazo, a inovação social o é. Foi isso que levou a Western Electric a fazer a Experiência de Hawthorne já nas décadas de 1920 e 1930. Mas essa lição se aplica não apenas às organizações, mas também aos países e às sociedades.

1 Baseado em: James Collins, "A Lâmpada que Ilumina de Verdade", Exame, Edição no 639. 2 de Julho de 1997, p. 64-65

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

blog do Prof. Jair

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